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OS TIPOS DE MEDIUNIDADE...
Os médiuns são os intérpretes
incumbidos de transmitir aos homens os ensinos dos Espíritos; ou, melhor, são
os órgãos materiais de que se servem os Espíritos para se expressarem aos
homens por maneira inteligível. ( ... ) Allan Kardec
Todo aquele que sente, num grau
qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium.
( ... ) Pode, pois, dizer-se que
todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam
aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz
por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma
organização mais ou menos sensitiva. ( ... ) Allan kardec
( ... ) É o ser, é o indivíduo
que serve de traço de união aos Espíritos, para que estes possam comunicar-se
facilmente com os homens: Espíritos encamados. Por conseguinte, sem médium, não
há comunicações tangíveis, mentais, escritas, físicas, de qualquer natureza que
seja. Allan Kardec
Médium - (do latim - medium,
meio, intermediário). - Pessoa que pode servir de intermediária entre os
Espíritos e os homens. Allan Kardec
As manifestações espíritas não se
limitam ao movimento das mesas; a experiência revelou que os Espíritos agem
sobre os homens, de diferentes modos, para ditar suas comunicações. Mas,
qualquer que seja o seu modo de operar, é preciso haja entre os assistentes um
indivíduo que possa ceder parte de seu fluido vital. Os que têm essa
propriedade são chamados médiuns. Gabriel Delanne
Um médium, já o dissemos, é um
ser dotado do poder de entrar em comunicação com os Espíritos; deve pois
possuir em sua constituição física algo que o distinga das outras pessoas, pois
que nem todos estão aptos a servir de intermediários aos Espíritos
desencarnados. ( ... ) Gabriel Delanne
( ... ) é o agente indispensável,
com cujo auxílio se produzem as manifestações do mundo invisível.
( ... ) é ele o intermediário
obrigatório entre dois mundos. Gabriel Delanne
O médium é um instrumento
delicado, repositório de forças que se não renovam indefinidamente, e que é
preciso utilizar com moderação. ( ... ) Gabriel Delanne
( ... ) é o foco de emissão, de
que emanam os fluidos e as energias com cujo concurso os invisíveis atuarão
sobre a matéria e manifestarão sua presença ( ... ). E ele o agente transmissor
dos pensamentos do Espírito; ( ... ) seu estado psíquico, suas aptidões, seus
conhecimentos, influem, às vezes, de modo sensível nas comunicações obtidas.
Léon Denis
( ... ) é um ser nervoso,
sensível, impressionável; tem necessidade de sentir-se envolto numa atmosfera
de calma, de paz e benevolência, que só a presença dos Espíritos adiantados
pode criar. ( ... ) Léon Denis
MÉDIUM AMBICIOSO: Médiuns ambiciosos: os que, embora não mercadejem
com as faculdades que possuem, esperam tirar delas quaisquer vantagens. Allan
Kardec
MÉDIUM AUDIENTE: [Os médiuns audientes] ouvem os Espíritos; é,
algumas vezes, como se escutassem uma voz interna que lhes ressoasse no foro
íntimo; doutras vezes é uma voz exterior, clara e distinta, qual a de uma
pessoa viva. Os médiuns audientes também podem conversar com os Espíritos.
Quando se habituam a comunicar-se com certos Espíritos, eles os reconhecem
imediatamente pelo som da voz. ( ... ) Allan Kardec
MÉDIUM BOM: ( ... ) é aquele que reconhece, nos ensinamentos por
ele recebidos, ensejo à sua própria renovação, ao invés de, pretensiosamente,
atribuí-los a outrem. Martins Peralva
MÉDIUM CALMO: Médiuns calmos: escrevem sempre com certa lentidão e
sem experimentar a mais ligeira agitação. Allan kardec
MÉDIUM CIENTÍFICO: Médiuns científicos: não dizemos sábios, porque
podem ser muito ignorantes e, apesar disso, se mostram especialmente aptos para
comunicações relativas às ciências. Allan Kardec
MÉDIUM CONVULSIVO: Médiuns convulsivos: ficam num estado de sobre excitação
quase febril. A mão e algumas vezes todo o corpo se agitam num tremor que é
impossível dominar. A causa primária desse fato está sem dúvida na organização,
mas também depende muito da natureza dos Espíritos que por eles se comunicam.
Allan Kardec
MÉDIUM CRISTÃO: O médium cristão é sempre um faroleiro com as
reservas de óleo das possibilidades divinas, a benefício de todos os que
navegam a pleno oceano da experiência terrestre, indicando os rochedos das
trevas e descerrando o rumo salvador.
MÉDIUM CURADOR: Médiuns curadores: os que têm o poder de curar ou
de aliviar o doente, pela só imposição das mãos, ou pela prece. "Esta
faculdade não é essencialmente mediúnica; possuem-na todos os verdadeiros
crentes, sejam médiuns ou não. As mais das vezes, é apenas uma exaltação do
poder magnético, fortalecido, se necessário, pelo concurso de bons
Espíritos." Allan Kardec
Consiste a mediunidade desta
espécie na faculdade que certas pessoas possuem de curar pelo simples contacto,
pela imposição das mãos, pelo olhar, por um gesto, mesmo sem o concurso de
qualquer medicamento. Semelhante faculdade incontestavelmente tem o seu
princípio na força magnética; difere desta, entretanto, pela energia e
instantaneidade da ação, ao passo que as curas magnéticas exigem um tratamento
metódico, mais ou menos longo. ( ... ) Nos médiuns curadores, a faculdade é
espontânea e alguns a possuem sem nunca ter ouvido falar de magnetismo.
A faculdade de curar pela
imposição das mãos deriva evidentemente de uma força excepcional de expansão,
mas diversas causas concorrem para aumentá-la, entre as quais são de
colocar-se, na primeira linha: a pureza dos sentimentos, o desinteresse, a
benevolência, o desejo ardente de proporcionar alívio, a prece fervorosa e a
confiança em Deus; numa palavra: todas as qualidades morais. Allan Kardec
MÉDIUM DE APARIÇÕES: Médiuns de aparições: os que podem provocar
aparições f1uídicas ou tangíveis, visíveis para os assistentes. Allan Kardec
MÉDIUM DE COMUNICAÇÕES TRIVIAIS E OBSCENA: Médium de comunicações
triviais e obscenas: estas palavras indicam o gênero de comunicações que alguns
médiuns recebem habitualmente e a natureza dos Espíritos que as dão. Quem haja
estudado o mundo espírita, em todos os graus da escala, sabe que Espíritos há,
cuja perversidade iguala à dos homens mais depravados e que se comprazem em
exprimir seus pensamentos nos mais grosseiros termos. Outros, menos abjetos, se
contentam com expressões triviais. E natural que esses médiuns sintam o desejo
de se verem livres da preferência de que são objeto por parte de semelhantes
Espíritos e que devem invejar os que, nas comunicações que recebem, jamais
escreveram uma palavra inconveniente. Allan Kardec
MÉDIUM DE EFEITOS FÍSICOS: Os médiuns de efeitos físicos são
particularmente aptos para produzir fenômenos materiais, como os movimentos dos
corpos inertes, ou ruídos, etc. Podem dividir-se em médiuns facultativos e
médiuns involuntários. Os médiuns facultativos são os que têm consciência do
seu poder e que produzem fenômenos espíritas por ato da própria vontade.
Os médiuns involuntários ou naturais: são aqueles cuja influência
se exerce a seu mau grado. Nenhuma consciência têm do poder que possuem e,
muitas vezes, o que de anormal se passa em torno deles não se afigura de modo
algum extraordinário. Allan Kardec
Médiuns de efeitos físicos:
Os que têm o poder de provocar
efeitos materiais, ou manifestações ostensivas. Allan Kardec
São os mais aptos, especialmente,
à produção de fenômenos materiais, como o movimento de corpos inertes, os
ruídos, a deslocação, o levantamento e a translação de objetos, etc. Estes
fenômenos podem ser espontâneos ou provocados. Em todos os casos, exigem o
concurso voluntário ou involuntário de médiuns dotados de faculdades especiais.
Allan Kardec
MÉDIUM DE EFEITOS INTELECTUAIS: Médiuns de efeitos intelectuais: os
que são mais aptos a receber e a transmitir comunicações inteligentes. Allan
Kardec
MÉDIUM DE EFEITOS MUSICAIS: Médiuns de efeitos musicais: provocam a
execução de composições, em certos instrumentos de música, sem contato com
estes. Allan kardec
MÉDIUM DE MÁ-FÉ: Médiuns de má-fé: os que, possuindo faculdades
reais, simulam as de que carecem, para se dar importância. Allan Kardec
MÉDIUM DE PRESSENTIMENTOS: ( ... ) Algumas pessoas têm essa
faculdade mais ou menos desenvolvida. ( ... ) resultado de comunicações ocultas
e, sobretudo neste caso, é que se pode dar aos que dela são dotados o nome de
médiuns de pressentimentos, que constituem uma variedade dos médiuns
inspirados. Allan kardec
Médiuns de pressentimentos:
pessoas que, em dadas circunstâncias, têm uma intuição vaga de coisas vulgares
que ocorrerão no futuro. Allan Kardec
Pessoas há que, em dadas
circunstâncias, têm uma imprecisa intuição das coisas futuras. Essa intuição
pode provir de uma espécie de dupla vista, que faculta se entrevejam as consequências
das coisas presentes; mas, doutras vezes, resulta de comunicações ocultas, que
fazem de tais pessoas uma variedade dos médiuns inspirados. Allan Kardec
MÉDIUM DE TRANSLAÇÕES E SUSPENSÕES: Médiuns de translações e
suspensões: os que produzem a translação aérea e a suspensão dos corpos inertes
no espaço, sem ponto de apoio. Entre eles há os que podem elevar-se a si
mesmos. Allan Kardec
MÉDIUM DE TRANSPORTE: Os que podem servir de auxiliares aos
Espíritos para o transporte de objetos materiais. Variedade dos médiuns motores
e de translações. Allan Kardec
( ... ) é o de efeitos físicos e
que serve de instrumento para que os Espíritos transportem objetos, flores,
jóias, etc., do exterior para o interior e vice-versa. Martins Peralva
MÉDIUM DEVOTADO: Médiuns devotados: os que compreendem que o
verdadeiro médium tem uma missão a cumprir e deve, quando necessário, sacrificar
gostos, hábitos, prazeres, tempo e mesmo interesses materiais ao bem dos
outros. Allan Kardec
MÉDIUM EGOÍSTA: os que somente no seu interesse pessoal se servem
de suas faculdades e guardam para si as comunicações que recebem. Allan Kardec
MÉDIUM ESCLARECEDOR: Na equipe em serviço, os médiuns
esclarecedores, mantidos sob a condução e inspiração dos Benfeitores
Espirituais, são os orientadores da enfermagem ou da assistência aos sofredores
desencarnados. Constituídos pelo dirigente do grupo e seus assessores, são eles
que os instrutores da Vida Maior utilizam em sentido direto para o ensinamento
ou o socorro necessários. André Luiz
MÉDIUM ESCREVENTE: Médiuns escreventes ou psicógrafos: os que têm a
faculdade de escrever por si mesmos sob a influência dos Espíritos. Allan
kardec
( ... ) A mediunidade
psicográfica apresenta três variedades bem distintas: os médiuns mecânicos, os
intuitivos e os semimecânicos.
Com o médium mecânico, o Espírito
lhe atua diretamente sobre a mão, impulsionando-a. O que caracteriza este
gênero de mediunidade é a inconsciência absoluta, por parte do médium, do que
sua mão escreve. O movimento desta independe da vontade do escrevente;
movimenta-se sem interrupção, a despeito do médium, enquanto o Espírito tem
alguma coisa a dizer, e para desde que este último aja concluído.
Com o médium intuitivo, à
transmissão do pensamento serve de intermediário o Espírito do médium. O outro
Espírito, nesse caso, não atua sobre a mão para move-Ia, atua sobre a alma,
identificando-se com ela e imprimindo-lhe sua vontade e suas ideias. A alma
recebe o pensamento do Espírito comunicante e o transcreve. Nesta situação, o
médium escreve voluntariamente e tem consciência do que escreve, embora não
grafe seus próprios pensamentos. ( ... )
O médium semimecânico, ou
semi-intuitivo, participa dos outros dois gêneros. ( ... ) O médium
semimecânico sente na mão uma impulsão dada mau grado seu, mas ao mesmo tempo
tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam. ( ... )
(Ref.111, P.1, Manifestações dos Espíritos, p.64 e 55)
Médium Escrevente Mecânico : ( ... ) o que caracteriza o fenômeno é
que o médium não tem a menor consciência do que escreve. Quando se dá, no caso,
a inconsciência absoluta, têm-se os médiuns passivos ou mecânicos. (00.)
(Ref.110, P.2, cap.15, it.179, p.222)
Médiuns escreventes mecânicos:
aqueles cuja mão recebe um impulso involunntário e que nenhuma consciência têm
do que escrevem.
(...) O Espírito atua, algumas
vezes, diretamente sobre a mão do médium, à qual dá um impulso totalmente
independente da vontade deste, e sem que ele tenha consciência do que escreve:
é o médium escrevente mecânico.
Médium Especial : (...) [Médiuns especiais] são aqueles
"dotados de aptidões particulares", em que as comunicações guardam
relação com a natureza do Espírito, trazendo, invariavelmente, o cunho de sua
individualidade.
Há médiuns que têm aptidões no
sentido de transmitir mensagens de poetas, músicos, desenhistas, médicos, etc.
Médium Espírita : ( ... ) médiuns espíritas [são] os medianeiros em
tarefas nas casas espíritas cristãs, de vez que todas as pessoas que estejam
agindo sob a influência dos que já se desenfaixaram do veículo físico são
médiuns. ( ... )
( ... ) médiuns espíritas ( ... )
são aqueles que se dispõem a interpretar as Inteligências domiciliadas nas
regiões espirituais, seareiros do bem, consagrados à Doutrina do Espiritismo,
indicada a restaurar os princípios cristãos na Terra.
Médium Excitador: pessoas que têm o poder de, por sua influência,
desenvolver nas outras a faculdade de escrever.
"Aí há antes um efeito
magnético do que um caso de mediunidade propriamente dita, porquanto nada prova
a intervenção de um Espírito. Como quer que seja, pertence à categoria dos
efeitos físicos."
Médium Exclusivo : aqueles pelos quais se manifesta de preferência
um Espírito, até com exclusão de todos os demais, o qual responde pelos outros
que são chamados.
( ... ) é mais um defeito do que
uma qualidade e muito próximo da obsessão.
Médium Experimentado : a facilidade de execução é uma questão de
hábito e que muitas vezes se adquire em pouco tempo, enquanto que a experiência
resulta de estudo sério de todas as dificuldades que se apresentam na prática
do Espiritismo. A experiência dá ao médium o tato necessário para apreciar a
natureza dos Espíritos que se manifestam , para lhes apreciar as qualidades
boas ou más, pelos mais minuciosos sinais, para distinguir o embuste dos
Espíritos zombeteiros, que se acobertam com as aparências da verdade. ( ... )
Médium Explicito: [Os médiuns explícitos] ( ... ) têm toda a
amplitude e toda a extensão que se pode esperar de um escritor consumado.
Médium Extático: os que, em estado de êxtase, recebem revelações da
parte dos Espíritos.
Médium Facultativo ou Voluntário: os que têm o poder de provocar os
fenômenos por ato da própria vontade.
Médium Falante: ( ... ) Neles, o Espírito atua sobre os órgãos da
palavra, como atua sobre a mão dos médiuns escreventes. ( ... ) O médium
falante geralmente se exprime sem ter consciência do que diz e muitas vezes diz
coisas completamente estranhas às suas ideias habituais, aos seus conhecimentos
e, até, fora do alcance de sua inteligência. Embora se ache perfeitamente
acordado e em estado normal, raramente guarda lembrança do que diz. Em suma,
nele, a palavra é um instrumento de que se serve o Espírito, com o qual uma terceira
pessoa pode comunicar-se, como pode com o auxílio de um médium audiente. Nem
sempre, porém, é tão completa a passividade do médium falante. Alguns há que
têm a intuição do que dizem, no momento mesmo em que pronunciam as palavras.
(... )
Médiuns falantes: os que falam
sob a influência dos Espíritos. ( ... )
Médium Fascinado : os que são iludidos por Espíritos enganadores e
se iludem sobre a natureza das comunicações que recebem.
Médium Feito ou Formado : aqueles cujas faculdades mediúnicas estão
completamente desenvolvidas, que transmitem as comunicações com facilidade e
presteza, sem hesitação. ( ... )
Médium Filósofo e Moralista : as comunicações que recebem têm geralmente
por objeto as questões de moral e de alta filosofia. ( ... )
Médium Historiador: os que revelam aptidão especial para as
explanações históricas. Esta faculdade, como todas as demais, independe dos
conhecimentos do médium, porquanto não é raro verem-se pessoas sem instrução e
até crianças tratar de assuntos que lhes não estão ao alcance. Variedade dos
médiuns positivos.
Médium Iletrado: os que escrevem, como médiuns, sem saberem ler,
nem escrever, no estado ordinário.
Médium Improdutivo: os que não chegam a obter mais do que coisas
insignificantes, monossílabos, traços ou letras sem conexão. ( ... )
Médium Inclinado ao Animismo: ( ... ) é um vaso defeituoso, que
pode ser consertado e restituído ao serviço, pela compreensão do dirigente, ou
destruído pela sua incompreensão.
Médium Incorreto: podem obter excelentes coisas, pensamentos de
inatacável moralidade, mas num estilo prolixo, incorreto, sobrecarregado de
repetições e de termos impróprios.
Médium Indiferente: os que nenhum proveito moral tiram das
instruções que obtêm e em nada modificam o proceder e os hábitos.
Médium Inspirado:Todo aquele quê, tanto no estado normal, como no
de êxtase, recebe, pelo pensamento, comunicações estranhas às suas ideias
preconcebidas, pode ser incluído na categoria dos médiuns inspirados. Estes,
como se vê, formam uma variedade da mediunidade intuitiva, com a diferença de
que a intervenção de uma força oculta é aí muito menos sensível, por isso que,
ao inspirado, ainda é mais difícil distinguir o pensamento próprio do que lhe é
sugerido. ( ... ) A inspiração nos vem dos Espíritos que nos influenciam para o
bem, ou para o mal, porém procede principalmente, dos que querem o nosso bem e
cujos conselhos muito amiúde cometemos o erro de não seguir. ( ... )
Médiuns inspirados: aqueles a
quem, quase sempre, mau grado seu, os Espíritos sugerem ideias, quer relativas
aos atos ordinários da vida, quer com relação aos grandes trabalhos da
inteligência.
[Nos médiuns inspirados], muito
menos aparentes são do que nos outros os sinais exteriores da mediunidade; é
toda intelectual e moral a ação que os Espíritos exercem sobre eles e se revela
nas menores circunstâncias da vida, como nas maiores concepções. (...) No
inspirado, difícil muitas vezes se torna distinguir as ideias que lhes são
próprias do que lhe é sugerido. A espontaneidade é principalmente o que
caracteriza esta última.
Médium Interesseiro: não são apenas os que porventura exijam uma
retribuição fixa; o interesse nem sempre se traduz pela esperança de um ganho
material, mas também pelas ambições de toda sorte, sobre as quais se fundem
esperanças pessoais. E esse um dos defeitos de que os Espíritos zombeteiros
sabem muito bem tirar partido e de que se aproveitam com uma habilidade, uma
astúcia verdadeiramente notáveis, embalando com falaciosas ilusões os que desse
modo se lhes colocam sob a dependência. ( ... )
Médium Intuitivo
( ) tem consciência de que
escreve, embora não exprima o seu próprio pensamento. ( ... )
( ) o médium intuitivo age como o
faria um intérprete. Este, de fato, para transmitir o pensamento, precisa
compreendê-lo, apropriar-se dele, de certo modo, para traduzi-lo fielmente e,
no entanto, esse pensamento não é seu, apenas lhe atravessa o cérebro. ( ... )
Médiuns intuitivos: aqueles com
quem os Espíritos se comunicam, pelo pensamento e cuja mão é conduzida
voluntariamente. Diferem dos médiuns inspirados em que esses últimos não
precisam escrever, ao passo que o médium intuitivo escreve o pensamento que lhe
é sugerido instantaneamente sobre um assunto determinado e provocado.
( ... ) Outras vezes, atuando
sobre o cérebro do médium, [o] pensamento [do Espírito] se comunica com o deste
que, então, se bem que escrevendo de modo involuntário, tem consciência mais ou
menos nítida do que obtém: é o médium intuitivo; seu papel é exatamente o de um
intérprete, que transmite um pensamento que não é o seu e que, portanto, ele
deve compreender. ( ... )
Médium Invejoso: os que se mostram despeitados com o maior apreço
dispensado a outros médiuns, que lhe são superiores.
Médium Lacônico: aqueles cujas comunicações, embora recebidas com
facilidade, são breves e sem desenvolvimento.
Médium Leviano: os que não tomam a sério suas faculdades e delas só
se servem por divertimento, ou para futilidades.
Médium Literário: não apresentam nem o que há de impreciso nos
médiuns poéticos, nem o terra-a-terra dos médiuns positivos; porém, dissertam
com sagacidade. Têm o estilo correto, elegante e, freqüentemente, de notável
eloqüência.
Médium Maleável: aqueles cuja faculdade se presta mais facilmente
aos diversos gêneros de comunicações e pelos quais todos os Espíritos, ou quase
todos, podem manifestar-se, espontaneamente, ou por evocação.
"Esta espécie de médiuns se
aproxima muito da dos médiuns sensitivos."
Médium Mercenário : os que exploram suas faculdades. Para fins
pecuniários ou pessoais.
Médium Modesto: os que nenhum reclamo fazem das comunicações que
recebem, por mais belas que sejam. Consideram-se estranhos a elas e não se
julgam ao abrigo das mistificações. Longe de evitarem as opiniões
desinteressadas, solicitam-nas.
Médium Motor: os que produzem o movimento dos corpos inertes. ( ...
)
Médium Músico: os que executam, compõem. ou escrevem músicas, sob a
influência dos Espíritos. Há médiuns músicos, mecânicos, semimecânicos, intuitivos
e inspirados. como os há para as comunicações literárias. ( ... )
Médiuns naturais ou inconscientes: os que produzem espontaneamente
os fenômenos, sem intervenção da própria vontade e, as mais das vezes, à sua
revelia.
Médium Noturno: os que só na obscuridade obtém certos efeitos
físicos. (...)
(...) Esse fenômeno é, devido
mais às condições ambientes do que à natureza do médium ou dos Espíritos. (...)
Médium Novato: aqueles cujas faculdades ainda não estão
completamente desenvolvidas e que carecem da necessária experiência.
Médium Obsidiado: os que não podem desembaraçar-se de Espíritos
importunos e enganadores, mas não se iludem.
Médium Orgulhoso: os que se envaidecem das comunicações que lhes
são dadas; julgam que nada mais têm que aprender no Espiritismo e não tomam para
si as lições que recebem frequentemente dos Espíritos. Não se contentam com as
faculdades que possuem, querem tê-las todas.
Médium para Ditados Espontâneos: recebem comunicações espontâneas
de Espíritos que se apresentam sem ser chamados. (...)
Médium para Evocação : os médiuns maleáveis são naturalmente os
mais próprios para este gênero de comunicação e para as questões de minudências
que se podem propor aos Espíritos. ( ... )
"As respostas que dão [os
Espíritos] não saem quase nunca de um quadro restrito, incompatível com o
desenvolvimento dos assuntos gerais."
Médium Perfeito ( ... ) Médium perfeito seria aquele contra o qual
os maus Espíritos jamais ousassem uma tentativa de enganá-la (...).
Médium Pintor ou Desenhista : os que pintam ou desenham sob a
influência dos Espíritos (...).
Médium Pneumatógrafo: Dá-se este nome aos médiuns que têm aptidão
para obter a escrita direta, o que não é possível a todos os médiuns
escreventes. Esta faculdade, até agora, se mostra muito rara. ( ... ) Conforme
seja maior ou menor o poder do médium, obtém-se simples traços, sinais, letras,
palavras, frases, e mesmo páginas inteiras. Basta de ordinário colocar uma
folha de papel dobrada num lugar qualquer, ou indicado pelo Espírito, durante
dez minutos, ou um quarto de hora, às vezes mais. A prece e o recolhimento são
condições essenciais ( ... ).
Médium Poético : sem serem versificadas, as comunicações que
recebem têm qualquer coisa de vaporoso, de sentimental; nada que mostre rudeza.
São, mais do que os outros, próprios para a expressão de sentimentos ternos e
afetuosos. Tudo, nas suas comunicações, é vago; fora inútil pedir-lhes ideias
precisas. ( ... )
Médium Poliglota : os que têm a faculdade de falar, ou escrever, em
línguas que lhes são desconhecidas.
Médium Polígrafo : aqueles cuja escrita muda com o Espírito que se
comunica, ou [os que são] aptos a reproduzir a escrita que o Espírito tinha em
vida. ( ... )
( ... ) médiuns polígrafos [são
os] que reproduzem escritas de diversos gêneros e, algumas vezes, com perfeita
exatidão, a que o Espírito tinha quando encarnado. ( ... )
Médium Positivo: suas comunicações têm, geralmente, um cunho de
nitidez e precisão, que muito se presta às minúcias circunstanciadas, aos
informes exatos. ( ... )
Médium Presunçoso : os que têm a presunção de se acharem em relação
somente com Espíritos superiores. Creem-se infalíveis e consideram inferior e
errôneo tudo o que deles não provenha.
Médium Profético: é igualmente uma variedade dos médiuns inspirados
[ou de pressentimentos]. Recebem, com a permissão de Deus e com mais precisão
do que os médiuns de pressentimentos, a revelação das coisas futuras, de
interesse geral, que eles recebem o encargo de tornar conhecidas aos homens,
para lhes servir de ensinamento.
De certo modo, o pressentimento é
dado à maioria dos homens, para uso pessoal deles; o dom da profecia, ao
contrário, é excepcional e implica a ideia de uma missão na Terra.
Médium Psicofônico: Na obra da desobsessão, os médiuns psicofônicos
são aqueles chamados a emprestar recursos fisiológicos aos sofredores
desencarnados para que estes sejam socorridos. (...)
O médium psicofônico deve
preparar-se dignamente para a função que exerce, reconhecendo que não se acha
dentro dela à maneira de fantoche, manobrado integralmente ao sabor das
Inteligências desencarnadas, mas sim na posição de intérprete e enfermeiro,
capaz de auxiliar, até certo ponto, na contenção e na reeducação dos Espíritos
rebeldes que recalcitram no mal ( ... ).
Médium Puramente Autômato : não têm consciência do que escrevem; só
o braço lhes é influenciado; seus movimentos são bruscos e sacudidos, e eles
têm às vezes certa dificuldade em ler o que obtiveram. Essa faculdade é a que
maior garantia oferece, não sendo o médium mais que um instrumento, ou, antes,
um agente passivo, cujo pensamento e vontade se conservam independentes dos
movimentos da mão.
Médium RECEITISTAS : têm a especialidade de servirem mais
facilmente de intérpretes aos Espíritos para as prescrições médicas. Importa
não os confundir com os médiuns curadores, visto que absolutamente não fazem
mais do que transmitir o pensamento do Espírito, sem exercerem por si mesmos
influência alguma. ( ... )
Não se devem confundir os médiuns curadores com os médiuns receitistas,
que são simples médiuns escreventes, cuja especialidade consiste em servirem
mais facilmente de intérpretes aos Espíritos para as prescrições médicas;
absolutamente mais não fazem que transmitir o pensamento do Espírito, sem
exercerem, de si mesmos, nenhuma influência.
Médium Religioso: recebem especialmente comunicações de caráter
religioso, ou que tratam de questões religiosas, sem embargo de suas crenças,
ou hábitos.
Médium Seguro : os que, além da facilidade de execução, merecem
toda confiança, pelo próprio caráter, pela natureza elevada dos Espíritos que
os assistem, os que, portanto, menos expostos se acham a ser iludidos.
Médium Semimecânico: aqueles cuja mão se move involuntariamente,
mas que têm, instantaneamente, consciência das palavras ou das frases, à medida
que escrevem. ( ... )
( ... ) Algumas vezes, o médium é
mais mecânico que intuitivo, outras, pende para a segunda destas faculdades;
enfim, podem encontrar-se pessoas que gozem dos dois modos de manifestação: são
os semimecânicos.
Escreventes semimecânicos, nos
quais o cérebro e a mão são igualmente impressionados. Têm consciência do que
escrevem, e as palavras lhes acodem à mente no próprio momento em que são
lançadas no papel.
Médium Sensitivo: chamam-se assim [médium sensitivo ou
impressionável] às pessoas suscetíveis de sentir a presença dos Espíritos por
uma impressão vaga, por uma espécie de leve roçadura sobre todos os seus
membros, sensação que eles não podem explicar. Esta variedade não apresenta
caráter bem definido. Todos os médiuns são necessariamente
impressionáveis" sendo assim a impressionabilidade mais uma qualidade
geral do que especial. E' a faculdade rudimentar indispensável ao desenvolvimento
de todas as outras. ( ... )
Médiuns sensitivos: pessoas
suscetíveis de sentir a presença dos Espíritos, por uma impressão geral ou
local, vaga ou material. A maioria dessas pessoas distingue os Espíritos bons
dos maus, pela natureza da impressão.
Dá-se esta denominação [médiuns
sensitivos ou impressivos] às pessoas suscetíveis de pressentir a presença dos
Espíritos, por impressão vaga, um com ligeiro atrito em todos os membros, fato
que não logram explicar. Tal sutileza pode essa faculdade adquirir, que aquele
que a possui reconhece, pela impressão que experimenta, não só a natureza, boa
ou má, do Espírito que lhe está ao lado, mas também a sua individualidade, como
o cego reconhece instintivamente a aproximação de tal ou tal pessoa. Um Espírito
bom causa sempre uma impressão branda e agradável; a de um Espírito mau, ao
contrário, é penosa, aflitiva e desagradável: há um como cheiro de impureza.
( ... ) [São aqueles] dotados dos
mais altos graus das faculdades medianímicas de expansão e penetrabilidade,
porque o sistema nervoso destes médiuns, facilmente excitável, lhes permite,
por meio de certas vibrações, projetar em torno, com profusão, fluido anímico.
Médium Sério : os que unicamente para o bem se servem de suas
faculdades e para fins verdadeiramente úteis. ( ... )
Médium Sonambúlico: pode considerar-se o sonambulismo uma variedade
da faculdade mediúnica, ou melhor, são duas ordens de fenômenos que frequentemente
se acham reunidos. O sonâmbulo age sob a influência do seu próprio Espírito; é
sua alma que, nos momentos de emancipação, vê, ouve e percebe, fora dos limites
dos sentidos. O que ele externa tira-o de si mesmo; suas ideias são, em geral,
mais justas do que o estado normal, seus conhecimentos mais dilatados, porque
tem livre a alma. ( ... ) o sonâmbulo exprime o seu próprio pensamento,
enquanto que o médium exprime o de outrem. ( ... )
Médiuns sonâmbulos [ou
sonambúlicos]: os que, em estado de sonambulismo, são assistidos por Espíritos.
Médium Subjugado : os que sofrem uma dominação moral, e muitas
vezes, material da parte de maus Espíritos.
Médium Suscetível : variedade dos médiuns orgulhosos,
suscetibilizam-se com as críticas de que sejam objeto suas comunicações;
zangam-se com a menor contradição e, se mostram o que obtêm, é para que seja
admirado e não para que se lhes dê um parecer. Geralmente, tomam aversão às
pessoas que os não aplaudem sem restrições e fogem das reuniões onde não possam
impor-se e dominar.
Médium Tiptólogo : aqueles pela influência dos quais se produzem os
ruídos, as pancadas. Variedade muito comum, com ou sem intervenção da vontade.
Médium Universal : essa faculdade de visão através da matéria e dos
corpos opacos parece, segundo os casos que conhecemos, pertencer mais
particularmente aos médiuns chamados universais, isto é, àqueles cuja mediunidade
não fica restrita às manifestações físicas; a penetração da matéria pertence a
esse gênero de mediunidade e a relação entre esse fenômeno e a visão é
evidente. ( ... )
Médium Veloz : escrevem com rapidez maior do que poderiam voluntariamente,
no estado ordinário. Os Espíritos se comunicam por meio deles com a rapidez do
relâmpago. Dir-se-ia haver neles uma superabundância de fluido, que lhes
permite identificarem-se instantaneamente com o Espírito. Esta qualidade
apresenta às vezes seu inconveniente: o de que a rapidez da escrita a torna
muito difícil de ser lida, por quem quer que não seja o médium.
Médium Versejador : obtêm, mais facilmente do que outros,
comunicações em verso. ( ... )
Médium Vidente:Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver
os Espíritos. Alguns gozam dessa faculdade em estado normal, quando
perfeitamente acordados, e conservam lembrança precisa do que viram. Outros só
a possuem em estado sonambúlico, ou próximo do sonambulismo. ( ... ) O médium
vidente julga ver com os olhos, como os que são dotados de dupla vista; mas, na
realidade, é a alma quem vê e por isso é que eles tanto vêem com os olhos
fechados, como com os olhos abertos; donde se conclui que um cego pode ver os
Espíritos, do mesmo modo que qualquer outro que tem perfeita a vista.
Médiuns videntes: os que, em
estado de vigília, veem os Espíritos. A visão acidental e fortuita de um
Espírito, numa circunstância especial, é muito frequente; mas, a visão
habitual, ou facultativa dos Espíritos, sem distinção é excepcional.
Dá-se essa qualificação às
pessoas que, em estado normal e perfeitamente despertas, gozam da faculdade de
ver os Espíritos. ( ... )
EXÚ - DESMISTIFICANDO
Há algumas diferenças na maneira de conceber o exu no Candomblé e
na Umbanda.
No primeiro, é como os demais Orixás,
uma personalização de fenômenos e energias naturais. O Candomblé considera que
as divindades, ou seja os orixás, entram em transe nos médiuns, intitulados
cavalos ou aparelhos, mas não há consultas. Apenas se manifestam nas festas
devidamente caracterizados e paramentados. Já na Umbanda, o exu é uma entidade
que normalmente incorpora e promove consultas incorporado em seu médium, como
outras entidades, tais quais, os caboclos, pretos velhos, crianças, os falangeiros de orixás, também denominados
mensageiros, e outras várias entidades.
A Umbanda considera os exus como entidades que buscam, através da
caridade, a evolução espiritual. Em síntese, o grande agente mágico do
equilíbrio universal. Também é o guardião dos trabalhos de magia, pela qual opera com
as forças do astral. E também são considerados "policiais",
"sentinelas", "seguranças" que agem pela Lei, no submundo
do "crime" organizado e principalmente policiando seu médium no seu
dia a dia. As falanges de exus sempre estão nas zonas consideradas infernais,
embora delas não façam parte. Com efeito, realizam os seus trabalhos de guarda
em todas as partes onde são necessários. Certos exus guardam entradas de
hospitais, necrotérios e cemitérios para impedir que kiumbas, espíritos sem
evolução, de natureza vampiresca e zombeteira, se alimentem do duplo etéreo dos
que estão à beira da morte ou daqueles que desencarnaram recentemente. A força
vital permanece nos corpos sem vida e não deve ser sugada para alimentar almas
que desejam praticar o mal. Esses espíritos devem ser impedidos de qualquer
maneira. Participam também do resgate de almas localizadas em zonas inferiores,
os chamados umbrais.
O plano astral também é morada de miríades de espíritos que perseveram
no mal. Alguns deles estabelecem uma prática na espiritualidade de obsediar
desencarnados e até encarnados. O trabalho dos exus é não permitir que consigam
influenciar espíritos e pessoas vivas a ponto de elastecer seus tentáculos e
criar verdadeiras frentes de maldade espiritual e material. Esse combate é
árduo e permanente. Os exus chefes de falange podem ser equiparados a
verdadeiros generais que promovem vigília e combate, além do comando de inúmeras
falanges.
Mesmo os chamados chefes também obedecem à severa hierarquia dos
comandos do astral. Podem também ser apontados como exus da estrada, da
encruzilhada, do cemitério, da beira do mar e das cidades.
Esses espíritos se utilizam de energias mais "densas"
ou materiais. Nota-se que essas entidades podem
realizar trabalhos benignos, como curas, orientação em todos os setores da vida
pessoal dos consulentes e praticar a caridade em geral. A condição de exu para
um espírito é transitória, podendo este, uma vez redimidas suas dívidas perante
a Lei Divina, seguir escalas mais elevadas de evolução.
Os trabalhos malignos não são acordos efetuados com os exus, mas sim Kiumbas, que
agem na surdina e não estão sob a orientação de nenhum guia, mas que podem se
fazer passar por um, atuando em terreiros que não praticam os fundamentos
básicos da Umbanda,
que são a existência de um Deus único, crença em entidades espirituais em evolução,
orixás que formam a hierarquia espiritual, guias mensageiros, na existência da alma, na prática da mediunidade sob
forma de desenvolvimento espiritual do médium,
além da caridade gratuita a quem necessita. O objetivo é sempre proporcionar
vibrações positivas através da fé, amor e respeito ao próximo. Reuniões em que
há a incorporação de exus, por exemplo, não pode haver nenhum tipo de cobrança
ao visitante, seja de dinheiro ou de qualquer outra natureza.
Os exus infelizmente são confundidos com os kiumbas, que
são espíritos das trevosos ou obsessores que se encontram desajustados
perante a Lei. São responsáveis pelos mais variados distúrbios morais e mentais
nas pessoas, desde pequenas confusões, até as mais duras e tristes obsessões.
Comparados ao Diabo dos
Católicos, são espíritos que se comprazem na prática do mal, apenas por
sentirem prazer ou vingança, calcados no ódio doentio. Aguardam, portanto, que a
Lei os recupere da melhor maneira. Vivem no baixo astral, onde as vibrações
energéticas são pesadas. Trata-se de uma enorme egrégora
formada pelos maus pensamentos e oriundos dos espíritos encarnados e
desencarnados. Sentimentos baixos, como: paixões desenfreadas, ódios, rancores, raivas,vinganças, sensualidade exagerada
e vícios de
toda estirpe alimentam essa faixa vibracional da qual os kiumbas se comprazem,
já que se sentem mais fortalecidos com a energia negativa que por eles é
absorvida.
O verdadeiro exu é uma entidade guardiã empenhada em uma missão maior,
por isso não faz mal a
ninguém. Seu objetivo é auxiliar as pessoas com fé e respeito. Alguns exus
foram, quando reencarnados, pessoas importantes, como políticos, médicos, advogados,
industriais, mas também trabalhadores, pessoas comuns, padres,
escravos, saltimbancos que cometeram alguma falha e escolheram ou foram
escolhidos para assumir essa roupagem espiritual com o fim de redimirem seus
erros pretéritos. Outros são espíritos mais evoluídos que optaram por orientar
os seus médiuns. Em seus trabalhos de magia, o exu corta demandas, desfaz
trabalhos malignos, feitiços e magia negra,
efetuados por espíritos sem evolução. Ajudam a limpar ambientes, retirando os
obsessores e os encaminhando para à luz ou para que possam cumprir suas penas
no astral inferior.
Uma verdadeira casa de caridade é sempre reconhecida pela gratuidade dos
serviços prestados a quem procura ajuda em um terreiro de Umbanda.
Alguns espíritos, que usam indevidamente o nome de exu, procuram
realizar trabalhos de magia dirigida contra os encarnados. Na realidade, quem
está agindo é um espírito atrasado. É justamente contra as influências
maléficas, o pensamento doentio desses feiticeiros improvisados, que entra em
ação o verdadeiro exu, atraindo os obsessores ainda ignorantes e procurando
trazê-los para suas falanges que trabalham visando à própria evolução.
O chamado exu pagão é tido como aquele sem luz, sem
conhecimento e pouca evolução, ainda não pronto para o despertar à caridade. É
o mesmo que kiumba.
Já o exu batizado é uma alma já sensibilizada pelo bem
que já evoluiu e trabalha para o próximo, dentro do reino da Quimbanda,
por ser uma força ajustável ao meio podendo intervir como um policial que
penetra nos reinos da marginalidade para fins de resgate e limpeza.
Não se deve, entretanto, confundir um verdadeiro exu com espíritos
zombeteiros, mistificadores, obsessores ou perturbadores, que recebem ou
deveriam receber a denominação de kiumbas e que, não raro, mistificam e iludem
os presentes, se passando por guias.
Para evitar essa confusão, não se concede aos chamados exus
pagãos a denominação de exu, classificando-os apenas como kiumbas.
E reserva-se para os ditos exus batizados e coroados a
denominação de exu.
Os exus mais evoluídos são chamados de exus coroados.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
CABOCLA JUREMA
É uma Cabocla de beleza enorme, dócil, e conhecedora de
grandes mistérios e guarda a sabedoria das tribos; só passa a quem realmente
mereça este conhecimento. Tem um carinho e amor universal por todos, sabe
doutrinar e guerreira para proteger os mais fracos. É guerreira das 7 matas,
dos, das cachoeiras. Leva seu Arco e flecha, sempre simbolizando a sua coragem
e poder, vencendo demandas.
Trabalha e caminha nas Matas Virgens de Pai Oxossi. Tem a
licença de Mãe Oxum, para trabalhar em suas águas, é as flores luminosas, a
beleza do sereno e nas gotas de orvalho , ao nascer da luz do Sol.
Na sua lenda diz ser
uma das filhas do caboclo Tupinambá e suas irmãs são:
Cabocla Jupira
Cabocla Jandira
Esta Cabocla, forte e guerreira, comanda um ciclo de
entidades caboclas, para o serviço do bem, cura, ensinamentos, mas tem um gênio
bravo. Sempre fazendo a caridade em todos os terreiros em que ela desce, não
admite que sejam cobrados, os seus passes e benzimentos.
" Que lindo capacete de penas, que tem a Cabocla Jurema. É lindo quem lhe foi Oxalá".
Somente o necessário: Excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas
Embora as pessoas reclamem com imensa frequência daquilo que
não possuem, existe outra questão que merece toda a nossa atenção: aquilo que
possuímos em excesso.
Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as
faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos
imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.
Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em
excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em
suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros...
Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em
diversas áreas de nossas vidas.
Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz,
mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos
falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais
franco, sincero e liberto.
Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de
informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso
de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos
para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher
com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é
verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo.
Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.
Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que
você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor.
Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco,
sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito,
nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se
confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.
Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou
menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial,
viveremos sempre bem.
Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado,
estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si
mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...
por Carlos Hilsdorf
As orelhas e os ouvidos

Este princípio hermético é
necessário para que nós compreendamos como funcionam nossos órgãos dos sentidos.
Através deles nós experimentamos sensações que nos transmitem uma realidade que
é somente nossa e que na realidade não existe, pelo menos não da maneira que
nós a sentimos. A sensação é uma experiência subjetiva.
Neste artigo falaremos de nossas
orelhas, ou seja de nosso sentido de audição.
Lembremos, antes de mais nada,
algumas expressões utilizadas sobre esses órgãos: manter os ouvidos bem
atentos, escutar alguém ou alguma coisa, prestar atenção em alguém ou em alguma
coisa, etc. Todas estas expressões nos mostram que existe, de nossa parte, uma
atitude de ‘escutar’, ou mesmo de ‘ouvir’, que é passiva, e obediente. O som
acontece e nós o escutamos. Ao lembramos o que falávamos em relação aos olhos,
aqui também temos uma percepção subjetiva, inteiramente única, e que depende
inteiramente de nós mesmos. De fato, se não queremos escutar, podemos sempre
‘fechar os ouvidos’, ou mesmo ‘nos fazer de surdos’, não é? Portanto, o ato de
escutar implica de nossa parte num ato de obediência e de submissão. No entanto
há sempre uma vontade implícita no ato de escutar, já que escutamos de forma
‘seletiva’. Escutamos o que queremos escutar.
Os planetas envolvidos com os
nossos ouvidos são o Sol, em mau aspecto com o planeta Saturno ou mesmo com os
planetas: Mercúrio, Marte e Urano, Netuno. O Planeta Saturno provoca, ao longo
da vida, uma surdez progressiva (como àquela de Beethoven), pelo endurecimento
dos ossículos do ouvido médio e mesmo da membrana do tímpano. É uma doença
característica da velhice (que é simbolizada, em astrologia, por Saturno) cujas
doenças são crônicas.
Sara Martinelli - Terapias Complementares ou Holísticas: ORAÇÃO DO PERDÃO. Ensinada pelos Kahunas - 5000 an...
Sara Martinelli - Terapias Complementares ou Holísticas: ORAÇÃO DO PERDÃO. Ensinada pelos Kahunas - 5000 an...: Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução dedicarei alguns minutos para perdoar. A partir deste momento perdôo to...
15 coisa que você deve abandonar para ser feliz!

2. Desista da sua necessidade de controle!
3. Pare de culpar os outros!
4. Abandone as conversinhas autodestrutivas!
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível!
7. Esqueça o luxo de criticar!
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros!
9. Abra mão da sua resistência à mudança!
10. Esqueça os rótulos!
11. Abandone os seus medos!
12. Desista de suas desculpas!
13. Deixe o passado no passado!
14. Desapegue do apego!
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas!
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